terça-feira, 22 de janeiro de 2013

resenha: A Culpa É das Estrelas




                             “Alguns infinitos são menores do que outros.”



“Hazel é uma paciente terminal de 16 anos que tem câncer desde os 13. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.

 Entre risos e lagrimas, esse livro me conquistou de uma tal maneira, que arrisco a dizer, ser uma das história mais linda e bem escrita que já li.

Tanto a narração quanto os personagens são maravilhosos, Hazel te conquista pela forma acida e irônica de de ser, ela tem pensamentos simples e ao mesmo tempo objetivos. A forma que Hazel lida com a morte é um tanto engraçada, ela lida tudo com um humor negro e sarcasmo, que te faz rir. O que facilita a leitura, apesar da complexidade do tema central da história.
E Augustus. O que usar para descreve-lo. Brilhante, intensamente questionador, engraçado e encantador ao ponto de roubar a cena – e o coração das todas as  leitoras –.
Os dois tem o poder de provar que a doença não afeta o poder de amar, eles vão provando isso a todo momento durante a história. O que torna o livro doce, inocente e surpreendente e com um misto de doçura, filosofia e diversão.

"Passei a maior parte da minha vida tentando não chorar na frente das pessoas que me amavam. Você trinca os dentes. Você olha para cima. Você diz a si mesmo que se eles o virem chorando, aquilo vai magoá-los e você não vai ser nada mais que uma tristeza na vida deles.”


 John Green te conquista de uma forma, que faz você ter todos os tipos de sentimento durante a leitura. 
"Você vi rir, vai chorar e ainda vai querer mais”
A frase que Markus Zusak usa pra descrever o livro é totalmente verdadeira. E é mais que perfeita para descrever  “Culpa é das estrelas” .
Poderia escrever um texto gigantesco, mostrando tudo de maravilhoso que o livro tem, mesmo assim não conseguiria demostrar todos os sentimentos que senti por essas história, que tirou o meu sono –literalmente- a única coisa que posso dizer é que só lendo para ter noção da grandiosidade do livro. E da grandiosidade do autor, que não é atoa que é considerado um dos autores mais queridos pelo público jovem. 

Aparentemente, o mundo não é uma fábrica de realização de desejos.

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